O NOVO QUE NUNCA VIRÁ...

Muitas vezes pensamos em renovar, em mudar os ares, em eleger o novo como melhor opção, mas temos que analisar bem quem se intitula como o novo; porque muitas vezes o novo se apresenta, mas utilizando práticas antigas, que de forma ilusória são jogadas debaixo do tapete, com uma vassoura de demagogia, prepotência e arrogância.

Na verdade, o novo só está com uma capa de novo, pois velhos costumes são escondidos, demagogias são mascaradas e o pior, a ilusão daqueles que defendem um projeto, sem ao menos saberem do que se trata, isto é, muitas vezes a propagação de ideologia antiga, que políticos de extrema direita usaram, seja aqui, ou na Alemanha e em outros lugares.

Ao ler este texto, o leitor pode pensar que estamos falando de forma genérica, mas muito pelo contrário, estamos falando de Bayeux, como prometi, que comentaria sobre as eleições municipais da França brasileira.

Continuo rogando para que a população, no dia 07 de outubro, possa escolher um gestor que seja o que ele diz ser, ou seja, que do mesmo jeito que diz ser na campanha, seja gerindo e não apareça com supostos e pressupostos subliminares que aos poucos são revelados em entrevistas, discursos e no dia-a-dia.

Que a população possa eleger alguém experiente para fazer com a Bayeux, que está estagnada e sem avanço, possa voltar a se desenvolver social, cultural e economicamente.
A todos, grande abraço.